Aterrorizadan: As cinco mães mais assustadoras (ou assustadas)

(Imagem: Divulgação/ MGM)

O próximo domingo, dia 8 de maio, é dia das mães aqui no Brasil e não poderia deixar de passar em branco essa data tão importante pra todo mundo. O Aterrorizadan de hoje vai trazer para vocês uma lista das cinco mães mais marcantes do cinema do terror, idealizada por mim.

Sem mais delongas, vamos lá:

Norma Bates, Psicose (1960)

(Imagem: Divulgação/Paramount Pictures)

Uma das mães mais marcantes do cinema com toda certeza é a Norma Bates. Mesmo sem aparecer em carne e osso (ok, em osso ela tá lá), a nossa mamacita mexeu tanto com o juízo do pobre Norman que não deu outra, o garoto se tornou um dos psicopatas mais famosos da indústria do cinema. Inspirado no psicopata Ed Gein, que também tinha uma mãe marcante em sua vida, o Anthony Perkins deu vida a esse personagem que ilustra bem o que é um “filhinho da mamãe” da pior espécie. Quem aqui nunca viu a cena marcante do assassinato durante o banho?

Pamela Voorhees, Sexta-Feira 13 (1980)

(Imagem: Divulgação/Paramount Pictures)

Mãe é aquela que cuida e protege. Caso alguém mexa com sua cria, ela vira onça (tal qual Maria Marruá). Agora imagine que por irresponsabilidade de alguns monitores, seu filho morresse afogado, além do querido sofrer bullying direto? Bem… Sra. Pamela Voorhees não contou história e saiu dando cabo de qualquer um que chegasse perto do Crystal Lake e se vingou até de quem não tinha nada com a morte do seu querido Jason. Guiado pela voz do seu filho que a todo tempo fica no ouvido dela “kill kill kill mom mom mom”, a mãe homicida é um ícone até hoje, mesmo que seja muitas vezes esquecida, e o seu filho pegue as glórias do primeiro filme.

Rosemary Woodhouse, O Bebê de Rosemary (1968)

(Imagem: Divulgação/Paramount Pictures)

O que você faria se você se mudasse para o apartamento dos seus sonhos mas uns vizinhos intrometidos fizessem sua vida um inferno? O que você faria se você engravidasse, mas tudo leva a crer que você esteja carregando o filho do demônio? Bem, a dona Rosemary passou por isso tudo e é o que a Mia Farrow enfrenta nesse filme de 1968. Um dos grandes clássicos do cinema de terror, com várias cenas emblemáticas, o filme mostra desde a concepção até o parto da nossa protagonista. Ela está surtando ou realmente tem algo de errado acontecendo ao seu redor? Com atuações impecáveis, O bebê de Rosemary é um filme que não envelheceu e se mantém incrível até hoje.

Margaret White, Carrie - A Estranha (1976)

(Imagem: Divulgação/ United Artists)

Carrie White é uma personagem que sofreu mais que a Juliette. Desde o bullying em sua escola, a descoberta de um super poder que ela não controla e o pior de tudo: Margaret White, sua mãe extremamente obcecada por religião e abusiva. Margaret White é a personificação do que uma mãe não deve ser. Essa obra de Stephen King já teve 3 versões, mas eu recomendo a de 1976 para ser apreciada. Nada contra Julianne Moore e sua Mama White, mas Piper Laurie tá com o demônio no couro aqui.

Beverly Sutphin, Mamãe é de Morte (1994)

(Imagem: Divulgação/Savoy Pictures)

O nome do filme original é Serial Mom, dai você já tira o que o John Waters tirou daquela mente pevertida dele e fez um dos filmes mais legais de mães doidas. Um clássico cult, temos aqui Kathleen Turner como Beverly Sutphin, matriarca dos Sutphin e capaz de tudo pela família. Adorável e afetuosa, o estilo mãe de comercial de margarina, mas como toda pessoa a favor da família, esconde vários esqueletos no armário e tais esqueletos não param de aumentar. Quanto mais alguém provoca a tranquilidade de seu lar, mas essa mãe aumenta a contagem de corpos. A personagem titulo virou um figura muito aclamada no meio drag, sendo bastante representada. 

Gostaram da lista? E quem vocês acrescentariam nessa lista? Fala pra mim quem ficou faltando e quem sabe não faço só uma postagem sobre o filme ou a mãe, dependendo de quem seja.

Feliz dia das mães para todas as mães do mundo todo! Até a próxima!
Adan Cavalcante
Adan Cavalcante

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