
(Foto: Divulgação/Netflix)
Hoje é domingo e Dia dos Namorados no Brasil, ou seja, o que mais combina com essa data do que um filme de romance bem clichê, né? Pois então, vos apresento Combinação Perfeita, uma produção original da Netflix, com esse nome bem apropriado para essa introdução. No elenco, temos Victoria Justice e Adam Demos, interpretando Lola e Max.
Quando eu digo que o filme é clichê, ele é realmente clichê, mas sabe dosar isso de maneira muito eficiente, fazendo com que a narrativa seja divertida, leve e não se transforme em algo maçante, principalmente quando a gente “já sabe” o que vai acontecer. Enquanto eu estava assistindo, fiquei “zoando” com um bingo dos clichês de comédias românticas e Combinação Perfeita quase completou todos, faltando apenas a boa e velha cena do aeroporto.
Pode parecer que, por conta disso, nem valha tanto a pena assim assistir, mas juro que vale. O que me levou a encarar o filme foi que ele entrou na Netflix ocupando o primeiro lugar da lista de top 10 mais assistidos em pouco tempo. Além disso, o filme também estreou no Rotten Tomatoes com 80% de aprovação da crítica – e eles não são tão fãs de comédias românticas, né?
Eu estava um pouco ressentida de assistir esse filme, porque fiquei levemente traumatizada com o longa “Esticando a Fiesta”, também com a Victoria Justice. Mas, a produção roubou meu coração logo de cara com um enredo que foge um pouco do habitual de jornalistas ou apostas, coisas do tipo. Lola trabalha como executiva em uma empresa de vinhos americana, mais precisamente em Los Angeles. Depois de ser trapaceada, ela decide se demitir e abrir o próprio negócio, na mesma área.
Para alavancar essa nova etapa da carreira, Lola decide viajar até a Austrália para conquistar uma cliente importante. Disposta a tudo para não perder a conta, a jovem se habilita a trabalhar como ajudante no rancho de ovelhas por duas semanas e nesse período ela passa pelo treinamento com Max, um rapaz que mora na região e atua como uma espécie de “coordenador” das coisas na chácara.
Preciso nem dizer que o casal vai se apaixonar, né? Mas antes disso eles vivem momentos de longas conversas, aquela leve implicância entre a “moça da cidade” e o aparentemente “caipira”. Ela também é zoada pelos demais funcionários, passa por vários perrengues por não estar acostumada com o ambiente e vários outros clichês carimbados desse gênero.
Quando o plot twist vem, ele é o empecilho do casal e o responsável pelo clímax da história. Somado a todo o momento de tensão, Lola retorna para os Estados Unidos, segue trabalhando com seu próprio negócio e, algum tempo depois, tem novamente a oportunidade de trabalhar com a Vaugh e seus vinhos.
Não vou contar o plot, porque seria um spoiler que roubaria um tanto da emoção do filme, mas tem o selo Bea de aprovação e de garantia de que vale a pena assistir – vocês sabem que eu sou a expert em comédias românticas deste Clubinho, né? Hahahah. Já deixa a pipoca preparada, junta com um brigadeirinho, um vinho para fazer jus à história e bom filme, seja sozinho ou acompanhado!
Nota: 9/10
Onde assistir? Netflix
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