Colunas

Coluna: Aterrorizadan 👻

Autor:  Adan Cavalcante.

Tema: cinema de terrror/horror e seus subgêneros.

Frequência e dia: quinzenal, às sextas.

Sobre: sou apaixonado por cinema em geral, mas sou interessado de um modo maníaco em cinema de horror. Filmes de slasher dos anos 80/90 são um comfort a parte que me deixam entusiasmado de uma forma maravilhosa. Sou capaz de passar horas conversando e debatendo sobre isso. Cinema de terror vai além de tripas e sangue e eu espero mostrar isso pra todos vocês. Me acompanhem por aqui e vamos nos assustar juntos.  

Contato: adan@blogdoclubinho.com


Coluna: Desculpe o transtorno ✨

Autora: Beatriz de Alcântara.

Tema: aleatoriedades (entre discos, filmes, séries e livros) que me emocionam, de alguma maneira.

Frequência e dia: semanal, às terças.

Sobre: a ideia é que este seja um espaço para falar sobre tudo que me toca, emociona ou incomoda, de alguma forma, nas coisas que leio, assisto e ouço. Eu, a chorona do Clubinho, encontro nas palavras escritas um caminho para que as emoções que não consigo expressar em falas ganhem o mundo e assim eu possa expor as insanidades das minhas opiniões.

Contato: beatriz@blogdoclubinho.com


Coluna: Clube do Asagohan (café da manhã em japonês) 🎐

Autor: Matheus Couto.

Tema: obras asiáticas em geral.

Frequência e dia: quinzenal, aos domingos.

Sobre: coluna de discussão, divulgação e recomendação sobre animes – da temporada ou não -, de forma isolada ou em lista de acordo com temas pré-definidos (animes para chorar, animes shounen com temática amizade, animes parecidos com o anime tal), ou ainda outros tipos de obras, como, por exemplo, a série da Netflix Alice in Borderland, mangás, etc.

Contato:  matheus@blogdoclubinho.com

Quadro: O Diário da Plebeia 👑

Autor: Rayssa Oliveira

Tema: Música, literatura, cinema e cultura no geral.

Frequência e dia: Semanal, aos sábados.

Sobre: Um diário que não é diário de uma singela plebeia expondo a sua opinião, amor e também um pouquinho de ódio sobre obras que, de alguma maneira, impactaram a sua vida e a de muita gente. Em outras palavras, o jeito que uma filha única que tinha amigo imaginário encontrou de poder falar à vontade sem necessariamente estar sozinha.

Contato: rayssabmolivera00@gmail.com



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